quinta-feira, 27 de outubro de 2011

FIQUE POR DENTRO

Winehouse teve 'morte acidental' por abuso de álcool
A cantora britânica Amy Winehouse sofreu uma morte acidental após consumir uma quantidade de álcool mais de cinco vezes superior à taxa permitida para dirigir, concluiu nesta quarta-feira, (26), em Londres a investigação sobre seu falecimento.
O álcool aparentemente envenenou a diva trash do soul, que estava há três semanas sem ingerir a substância quando foi encontrada morta em seu domicílio do bairro turístico de Camden, no dia 23 de julho.
"Havia consumido álcool suficiente, com 416 miligramas por decilitro (de sangue), e a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", indicou a responsável pela investigação judicial, Suzanne Greenway.
Com apenas 27 anos, Amy Winehouse tinha um longo histórico de problemas com drogas e álcool.
Apesar das especulações iniciais sobre uma possível overdose, a necropsia realizada dois dias após seu falecimento não pôde estabelecer formalmente a causa de sua morte.
Os exames toxicológicos complementares realizados em agosto revelaram a presença de álcool, mas não de drogas.
Durante o funeral da popular intérprete de Rehab, seu pai, Mitch Winehouse, disse aos presentes que há muito tempo sua filha não era tão feliz como nas semanas anteriores a sua morte. Chegou a informar que Amy havia vencido seu vício em drogas e estava dando duro para gerenciar o quanto bebia.
Com sua voz poderosa e seu característico penteado, Amy Winehouse era considerada uma das melhores cantoras britânicas dos últimos anos, mas seus vícios ofuscaram seu talento.
Após a estreia com Frank (2005), seu segundo e último álbum de estúdio, Back to Black, em 2006, teve uma grande repercussão em todo o mundo, e voltou a subir ao topo das listas de sucessos desde a sua morte.

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